Quanto tempo após voltar da licença maternidade posso ser demitida?

Quanto tempo após voltar da licença maternidade posso ser demitida?

Uma dúvida comum que muitas mães têm é sobre a possibilidade de serem demitidas após o retorno da licença maternidade. De acordo com a legislação trabalhista brasileira, a gestante tem estabilidade no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.

Dessa forma, a empresa não pode demitir a funcionária gestante sem justa causa durante esse período. Caso a demissão ocorra, a empresa pode ser punida com multa e a funcionária tem o direito de ser reintegrada ao emprego.

Após o término da licença maternidade, é possível ser demitida caso não haja justa causa e a empresa comprove que a dispensa não tem relação com a gestação ou o parto. Nesse caso, a empresa deve pagar todas as verbas rescisórias normalmente.

No entanto, é importante que a empresa comunique a funcionária sobre a intenção de sua dispensa com antecedência de, no mínimo, 30 dias. Além disso, a empresa não pode demitir a funcionária em razão da licença maternidade ou discriminá-la durante o período de gestação e de amamentação.

Em casos de demissão sem justa causa após o término da estabilidade, a funcionária gestante tem direito a todas as verbas rescisórias, como o aviso prévio, as férias proporcionais e o décimo terceiro salário proporcional.

Portanto, é fundamental que as mães conheçam seus direitos trabalhistas e fiquem atentas a possíveis situações de discriminação ou demissão irregular. Em caso de dúvidas, sempre é recomendado procurar um advogado especializado ou um sindicato da categoria.

Quantos meses de estabilidade depois da licença maternidade 2023?

A licença maternidade é um direito garantido às trabalhadoras brasileiras, previsto na Constituição Federal. Em 2023, as mães terão o direito a 180 dias de afastamento do trabalho para se dedicarem aos cuidados com o recém-nascido ou adotado. No entanto, muitas mulheres têm dúvidas sobre quantos meses de estabilidade garantidos após o retorno ao trabalho.

De acordo com a Lei nº 13.467/2017, conhecida como Reforma Trabalhista, a trabalhadora tem direito à estabilidade no emprego pelo período de 5 meses após o retorno da licença maternidade. Esse período é chamado de garantia provisória de emprego e tem como objetivo proteger a mãe contra dispensa sem justa causa.

Durante os 5 meses de estabilidade, a trabalhadora só poderá ser demitida por justa causa ou por motivo de força maior. Caso contrário, a dispensa será considerada discriminatória e a empresa será obrigada a pagar uma indenização à trabalhadora.

Vale lembrar que a garantia provisória de emprego é um direito da trabalhadora e não pode ser negociada em acordo individual ou coletivo. Além disso, é importante que a mãe comunique ao empregador sua intenção de usufruir da licença maternidade e do período de estabilidade, garantindo assim a proteção legal.

Portanto, as mães que retornam ao trabalho após a licença maternidade em 2023 terão direito a 5 meses de estabilidade no emprego. Essa garantia provisória de emprego é importante para proteger a mulher trabalhadora e garantir a igualdade de oportunidades de gênero no mercado de trabalho brasileiro.

Quanto tempo de estabilidade tem um funcionário após retorno de afastamento?

Quando um funcionário retorna de um afastamento, seja ele devido a uma doença, acidente de trabalho ou por licença maternidade ou paternidade, é comum que haja dúvidas sobre o tempo de estabilidade após esse retorno. Essa estabilidade é um direito garantido pelo artigo 118 da Lei nº 8.213/91, mas é importante entender como ela funciona na prática.

O que é a estabilidade?

A estabilidade é um período de tempo em que o funcionário não pode ser demitido sem uma justificativa plausível por parte da empresa. Ela é uma proteção para o empregado que necessita se ausentar do trabalho por um período, garantindo que ele não seja dispensado imediatamente após o retorno, o que poderia prejudicar suas finanças e sua carreira.

Qual é o tempo de estabilidade?

O tempo de estabilidade após o retorno do afastamento varia de acordo com o motivo do afastamento:

  • Doença ou acidente de trabalho: o funcionário tem estabilidade por 12 meses após o retorno;
  • Licença maternidade: a estabilidade é de 5 meses após o retorno;
  • Licença paternidade: não há estabilidade prevista em lei.

Como funciona a estabilidade?

Durante o período de estabilidade, o funcionário somente pode ser dispensado por justa causa, por decisão judicial ou por encerramento das atividades da empresa. Caso a empresa decida demiti-lo sem uma justificativa plausível, ele poderá acionar a Justiça do Trabalho para buscar reparação pelos prejuízos sofridos.

E se o funcionário for demitido após o período de estabilidade?

Após o período de estabilidade, o funcionário pode ser demitido sem justa causa, desde que a empresa pague as indenizações previstas na legislação trabalhista, como aviso prévio, férias proporcionais, 13º salário proporcional e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com multa de 40%.

Em resumo, é fundamental que as empresas cumpram as leis trabalhistas e respeitem a estabilidade do funcionário após o seu retorno do afastamento. Qualquer violação a esse direito pode gerar processos judiciais e prejuízos financeiros para a empresa.

Quais são os meses que a empresa não pode demitir?

Em alguns meses do ano, a empresa não tem o direito de demitir seus funcionários sem justa causa, seguindo a legislação trabalhista brasileira.

Conforme estabelecido na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a empresa não pode demitir seus funcionários sem justa causa durante o período de aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, que deve ser concedido ao colaborador dispensado conforme o tempo de casa. Durante esse período, o funcionário continua recebendo seu salário e benefícios, além de poder buscar nova colocação no mercado de trabalho.

Além do aviso prévio, a empresa não pode demitir seus funcionários em determinados meses do ano. O primeiro deles é durante o período de gestação, desde que a gravidez seja confirmada durante o contrato de trabalho. Nesse caso, a colaboradora tem garantia de emprego desde a confirmação até cinco meses após o parto.

Outro período em que a empresa não pode demitir seus funcionários é durante o período de férias. Caso o colaborador esteja de férias, a dispensa somente poderá ser efetuada após o término do descanso remunerado e o retorno ao trabalho.

Além disso, a empresa não pode demitir seus funcionários por motivo de doença ou acidente de trabalho. Esse período de estabilidade varia de acordo com o tempo de afastamento e a gravidade da situação, mas a CLT estabelece que a garantia de emprego varia de 12 a 24 meses após o retorno ao trabalho.

Por fim, é importante destacar que a empresa também não pode demitir seus funcionários durante o período de serviço militar obrigatório. Nesse caso, o colaborador tem garantia de emprego desde a data de entrada até 60 dias após a data de término do serviço militar obrigatório.

Em resumo, a empresa não pode demitir sem justa causa seus funcionários durante o período de aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, gestação, férias, período de afastamento por doença ou acidente de trabalho e serviço militar obrigatório.

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