Cfo / diretor

-	Professor do curso de pós-graduação de Finanças e Controladoria, tendo ministrado a disciplina de Tesouraria de Cambio.

-	Responsavel pelas áreas de Tesouraria, Mesa de Operações, Gestão de Funding e Relações com Investidores; 
-	Responsável por equipe de 25 pessoas, sendo Engenheiros, Economistas, Administradores, Matemáticos e Contadores. 
-	Responsável pela gestão de orçamento de R$ 1,2 bilhão, em títulos públicos e papéis privados de renda fixa. 
-	Responsável por toda a gestão de relacionamento com investidores nacionais e internacionais, Agências de Rating, Banco Central do Brasil e outros organismos de regulação nacional, a estratégia de captação de recursos e gestão de funding, incluindo a estruturação de derivativos.
-	Responsável pela Superintendência de Finanças do BDMG desde 2010, responsável por captar cerca de R$ 5,0 bilhões, no mercado interno e externo. 
-	Responsável pela estruturação do primeiro Título ESG do Brasil emitido por um Banco Brasileiro em 2020 no Mercado Internacional. 
-	Responsável pela estratégia de gestão de caixa.  
-	Responsável por todos os roadshows, nos merecados local e internacional. 
-	Membro da equipe de estratégia do Banco. 
-	Responsável por toda a estrutura de gestão de caixa no BDMG. 
-	Membro do BDMG Asset and Liability Comite - ALCO. 
-	Membro do Comitê de Crédito do BDMG.
-	 Analista do Departamento de Mercado de Capitais, responsável pela estrutura da COPASA segue-se em 2008. 
-	Membro do Conselho de Administração do DESBAN – Fundo de Pensão BDMG, de 2017 a 2018.

-	Planejamento e controle orçamentário, elaboração e acompanhamento do Plano estratégico e de investimentos, com administração de Budget de R$ 1,0 bilhão;
-	Gestão de Suprimentos da Unidade de Negócios;
-	Coordenação do Programa de Melhoria Contínua da VMB.

Mestrado em Administração Financeira
Dissertação: Gestão de Ativos e Passivos, controle de riscos e Geração de valor: Um Estudo para o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – 2012 
Resumo: O objetivo desta dissertação é analisar aspectos da gestão financeira e do controle de riscos do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que ao longo de sua história foi colocado como mecanismo de indução do desenvolvimento do Estado de Minas Gerais. O BDMG foi fundado em 1962 para fortalecer e diversificar a economia do Estado, com ênfase no financiamento das atividades industriais. Na década de 80 do século passado, a economia brasileira experimentou forte queda nos investimentos, baixo crescimento e hiperinflação, o que fez com que os bancos sofressem fortes perdas de ativos. Apenas quatro deles sobreviveram, assim incluindo o BDMG. O banco, cujo capital foi fortemente reduzido no final dos anos 80, recebeu insumos substanciais de capital e outras formas de apoio de seu acionista. No entanto, dadas as restrições orçamentárias dos estados brasileiros - e o estado de Minas está entre eles - e as demandas da sociedade por grandes investimentos em saúde, educação, infraestrutura e segurança nos próximos anos, o BDMG teve suspenso seu  apoio pelo estado de Minas Gerais. O banco deve encontrar seus próprios meios para levantar os recursos necessários para financiar empresas que optam pelo Estado para desenvolver suas atividades. Trata-se, assim, da importância da maximização de seus empréstimos por um nível mais vigoroso e superior, gerando valor aos acionistas para que os resultados possam ser revertidos para fortalecer seu patrimônio e permitir que ele acesse os mercados financeiros aumentando os recursos disponíveis para pavimentar a expansão da economia estatal. Esta dissertação é um estudo descritivo baseado em dados secundários e foi concebido visando uma reflexão sobre a situação financeira do BDMG e as possibilidades e desafios a serem enfrentados pelo banco. Analisa os principais indicadores econômico-financeiros e a rentabilidade da instituição, utilizando uma versão maior da fórmula conhecida como DuPont. Discute o tema da criação de valor, quantificando o estágio do BDMG utilizando a metodologia conhecida como EVA®. Diante da necessidade de o banco expandir suas operações para um nível mais elevado, o que pode comprometer a saúde da instituição econômico-financeira considerando o risco de crédito, mercado e liquidez, mostra-se uma análise aplicada à gestão de ativos e passivos (ALM), bem como os resultados decorrentes de cenários de estresse. Os resultados evidenciam a gestão e a solidez do banco no curto e médio prazo.

Graduação em Ciências Econômicas